sábado, 1 de janeiro de 2011


Algumas noites, em que a lua se faz clara no céu já sem estrelas
Me pergunto por quanto tempo ainda vale aguardar...
Aguardar sua volta e com ela sentir o peso do teu corpo

E, tão certo quanto o dia vai amanhacer
A resposta é sempre a mesma...

Mesmo que o corpo fosse consumido pelos desejos
e dele se utilizasse para momentos de fuga
A alma ainda teria a ti como único companheiro

Impossível descrever o vínculo que nos une
Muito menos a paixão, o carinho e o amor que sentimos

Distante ou não, meu pensamento voa alto e morre na lembrança de teu sorriso

Enquanto isso, meu corpo gélido, aguarda sob o luar
Para que este brilho pálido ilumine a mente
E provoque ilusão, vendo em outros aquele que domina o coração

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